O Brasil vive um marco histórico na produção de etanol de milho, com recorde de processamento de grãos nesta temporada. O avanço da indústria fortalece a segurança energética e alimentar, mas pressiona o mercado interno, reduzindo a previsibilidade das exportações. A crescente demanda por ração animal e os efeitos do clima adverso acentuam a escassez. Com o consumo doméstico previsto para crescer 9% em 2025, o milho brasileiro deixa de ser apenas uma commodity exportadora para assumir protagonismo estratégico no cenário nacional e internacional.
