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Soja Sobe no Mercado Interno com Demanda Chinesa e Apoio de Chicago

O preço da soja no Brasil subiu 1,03% nesta quarta-feira (16/4), com a saca de 60 kg cotada a R$ 136,70 no Porto de Paranaguá, segundo o Cepea. A valorização reflete a forte demanda da China, que já comprometeu 70% de seu programa de importação da safra 2024/25. A alta em Chicago (0,36%) também sustentou os preços internos. Em outras praças, a saca variou entre R$ 117 e R$ 122,50. Apesar do cenário positivo, analistas alertam que tensões geopolíticas e mudanças na oferta global podem influenciar o ritmo das compras chinesas.

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Preços do milho caem em abril com compradores retraídos e avanço da colheita

Os preços do milho registraram queda na última semana em diversas regiões monitoradas pelo Cepea/Esalq-USP. Em Campinas (SP), a saca de 60 kg fechou a R$ 83,49 no dia 17/4, acumulando recuo de 4,81% em abril. A retração dos compradores, que preferem consumir estoques à espera de novas desvalorizações, contribuiu para a pressão nos preços. Vendedores mostram flexibilidade nas negociações, enquanto a colheita da safra de verão atinge 65,5% da área, superando a média histórica. A atenção do setor segue voltada para o clima, com expectativa de retorno das chuvas nas regiões de segunda safra.

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Mercado do Boi Gordo Segue Estável Após Feriados, com Destaque para Mato Grosso

O mercado físico do boi gordo manteve estabilidade nos preços nesta terça-feira (22/4), reflexo da baixa movimentação entre vendedores e compradores após os feriados. Segundo a Scot Consultoria, em 29 das 32 regiões monitoradas não houve variação. Em São Paulo, a arroba do boi gordo segue a R$ 330, com o “boi China” cotado a R$ 335. Já no norte de Mato Grosso, a oferta restrita elevou os preços em R$ 2 por arroba. O mercado de carne bovina também permaneceu estável, com a carcaça casada de boi capão negociada a R$ 22/kg.

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Liquidez do Trigo Cai com Feriados, mas Preços se Mantêm Firmes no Brasil

Os negócios envolvendo trigo e derivados perderam ritmo no Brasil devido aos feriados recentes, segundo o Cepea. Com compradores bem abastecidos e vendedores buscando caixa com a safra de verão, não há pressão para liberar estoques rapidamente. A oferta restrita, típica do período de entressafra, sustenta as cotações. Na parcial de abril, o trigo acumula alta de até 4,9% em algumas regiões: Paraná (+2,5%), Rio Grande do Sul (+4,9%), São Paulo (+2,8%) e Santa Catarina (+3,3%). Vendedores aguardam possíveis valorizações nas próximas semanas.

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Soja Inicia Semana em Baixa com Colheita Acelerada e Prêmios de Exportação em Queda

O preço da soja começou a semana em queda no Brasil. Nesta terça-feira (22/4), a saca de 60 kg no Paraná foi cotada a R$ 121,77, queda de 0,61%, segundo a Faep. A proximidade do fim da colheita da safra 2024/25, com 88,3% da área já colhida, aumenta a oferta interna e pressiona os preços. Além disso, a baixa nos prêmios de exportação e a volatilidade cambial limitam a liquidez. Em Chicago, os contratos para julho subiram 0,43%, a US$ 10,46 por bushel, apesar do bom andamento do plantio nos EUA.

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Exportações Firmes e Estoques Controlados Sustentam Preços do Algodão no Brasil

Os preços do algodão em pluma no Brasil seguem em leve alta, dentro de uma faixa estreita de oscilação, conforme dados do Cepea. O bom ritmo das exportações tem ajudado a enxugar o mercado interno, enquanto a valorização externa da pluma mantém os vendedores firmes em suas ofertas. Além disso, muitos vendedores priorizam o cumprimento de contratos a termo, o que limita a oferta no mercado spot. Em abril, a média do preço chegou a R$ 4,2414/lp, a maior desde abril de 2023 em termos nominais, reforçando a sustentação das cotações no cenário atual.

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Paridade de Exportação do Milho em Mato Grosso Sobe 8% na Primeira Quinzena de Abril

A média da paridade de exportação do milho em Mato Grosso registrou alta de 8,05% na primeira quinzena de abril, frente ao mesmo período de março, alcançando R$ 49,12 por saca, segundo o Imea. O avanço foi impulsionado principalmente pelo aumento de 35,78% nos prêmios pagos no porto de Santos e pela valorização de 1,84% nas cotações da bolsa de Chicago. Na comparação anual, a paridade subiu expressivos 52,55%, refletindo o fortalecimento dos prêmios no porto e a elevação de 16,01% no dólar. O cenário favorece o exportador e reforça o bom momento para o milho mato-grossense no mercado internacional.

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Preços do milho caem mais de 8% em abril com oferta elevada e demanda fraca

As cotações do milho seguem em queda, pressionadas pela demanda retraída e pela boa oferta esperada para a segunda safra. Na região de Campinas, a saca de 60 kg fechou a última semana a R$ 80,54, acumulando recuo de 8,17% em abril, segundo o Cepea/Esalq-USP. Consumidores mantêm distância das compras no mercado spot, aguardando preços ainda mais baixos, enquanto vendedores demonstram maior flexibilidade nas negociações. O bom desenvolvimento das lavouras, impulsionado pelas chuvas recentes, reforça a expectativa de boa produtividade e amplia a pressão sobre os preços.

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Incerteza na Guerra Comercial Pressiona Cotações de Grãos em Chicago

Os contratos futuros de grãos recuam na Bolsa de Chicago em meio à expectativa por novidades na disputa comercial entre EUA e China. A soja para julho caiu 0,57%, a US$ 10,5350 por bushel, enquanto o milho recuou 1,18%, a US$ 4,7825. O trigo apresentou queda mais acentuada, de 3,07%, cotado a US$ 5,28. Segundo analistas, a cautela dos investidores reflete o cenário de incerteza e uma safra americana 2025/26 até agora livre de problemas climáticos. Estoques razoáveis e oferta abundante, especialmente no caso do trigo, também pressionam os preços.

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IPPA Avança 1,3% em Março Impulsionado por Grãos e Hortifrutícolas

O Índice de Preços ao Produtor Agropecuário (IPPA) registrou alta de 1,3% em março, conforme o Cepea/Esalq-USP. O aumento foi impulsionado pela valorização dos grãos (3,6%) e hortifrutícolas (3,8%), enquanto a pecuária (-0,3%) e o grupo de cana e café (-1,6%) recuaram. Em contraste, o índice de produtos industriais caiu 1,6% no período. No trimestre, o IPPA acumula alta de 20,4%, com destaque para as fortes valorizações em cana, café e pecuária. Apesar disso, no cenário internacional, os preços dos alimentos em reais caíram 3,4% em março, refletindo a retração das cotações e a leve desvalorização do dólar.

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Expectativa por Biocombustíveis Eleva Cotação do Óleo de Soja em Chicago

Na última semana, o óleo de soja registrou valorização de 1,33% na Bolsa de Chicago, fechando a US$ 48,39 por libra-peso. Segundo o Imea, o avanço foi impulsionado pela possível definição das novas metas de combustíveis renováveis nos EUA, que devem elevar a demanda por biocombustíveis. Em contrapartida, o farelo de soja caiu 1,23% em Chicago e 1,31% em Mato Grosso. No estado, tanto o óleo quanto o farelo foram afetados pela valorização do real, com o óleo recuando 0,87%, vendido a R$ 5.909,00 por tonelada.

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Arroz Tem Cotações Estabilizadas com Baixa Liquidez e Postura Cautelosa do Mercado

Os preços do arroz em casca seguem estáveis, refletindo o equilíbrio entre a presença pontual de compradores que buscam repor estoques e a retração dos vendedores, segundo o Cepea. A liquidez permanece baixa, com o mercado operando de forma cautelosa. Vendedores monitoram o fim da colheita e relatam preocupações com a qualidade dos grãos e menores rendimentos nas lavouras. Enquanto isso, os demandantes priorizam a aquisição de lotes já armazenados, aguardando maior clareza no cenário de mercado.

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Leves Oscilações nas Commodities: Soja Cai, Trigo Sobe com Clima Seco nos EUA

Os contratos futuros da soja iniciam o dia em baixa de 0,55% na Bolsa de Chicago, cotados a US$ 10,3975 por bushel. A retração é impulsionada pela competitividade da safra sul-americana, queda do óleo de soja e o bom ritmo do plantio nos EUA, que já atingiu 30% da área. Enquanto isso, o milho sobe 0,33%, refletindo compras oportunistas em um mercado tecnicamente sobrevendido. Já o trigo avança 0,99%, para US$ 5,3650, com suporte nas previsões de clima seco em Dakota do Norte, importante região produtora de trigo de primavera.

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Preços do trigo disparam em abril e atingem maiores médias do ano, aponta Cepea

Os preços do trigo no mercado interno subiram em abril, impulsionados pela oferta restrita típica da entressafra. Segundo o Cepea, o Rio Grande do Sul registrou média de R$ 1.469,93/t, a maior desde setembro de 2024. Em Santa Catarina, o valor chegou a R$ 1.478,46/t; no Paraná, R$ 1.564,46/t; e em São Paulo, R$ 1.669,45/t, todas as maiores médias dos últimos meses. Apesar da alta, a liquidez foi baixa, com produtores focados nas lavouras e compradores já abastecidos.

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Arroz segue em queda no início de maio com baixa liquidez e colheita avançada

As cotações do arroz em casca continuam recuando em maio após encerrarem abril com queda de 1,79%, segundo o Cepea. O preço gira em torno de R$ 75 por saca de 50 kg, refletindo baixa liquidez no mercado. Vendedores só aceitam negociar diante de necessidade de caixa ou liberação de espaço nos armazéns. A colheita no Rio Grande do Sul, principal estado produtor, já atingiu 91,51% da área plantada, o que deve pressionar ainda mais os preços nas próximas semanas.

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Alta do Algodão se Sustenta com Oferta Restrita e Demanda Externa

Os preços do algodão em pluma continuam em trajetória de alta no Brasil, impulsionados por vendedores firmes, baixa oferta da safra 2023/24 e forte demanda externa. Segundo o Cepea, o indicador Cepea/Esalq subiu 4,04% em abril — terceira alta mensal seguida — atingindo a maior variação desde fevereiro. Em maio, a cotação já opera acima da paridade de exportação, com a libra-peso valendo R$ 4,3831 nesta terça-feira (alta diária de 0,39%). O cenário favorece o produtor e reforça a competitividade do algodão brasileiro no mercado global.

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Colheita de Milho Pressiona Preços e Cepea Registra Queda de 6,31% em Maio

A colheita da safra de verão e o bom desenvolvimento da segunda safra de milho estão pressionando os preços do cereal no Brasil. Segundo o Cepea, a expectativa de continuidade da desvalorização afasta compradores de novos lotes. Em 9 de maio, o indicador Cepea em Campinas (SP) apontou R$ 75,07 por saca de 60 kg, recuo de 6,31% no mês. A desvalorização cambial e internacional contribuiu para essa tendência. Antes, dificuldades logísticas e receio de estoques baixos mantinham os preços mais altos, cenário que mudou desde abril.

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Algodão Sobe 2,12% em Nova York com Demanda Forte e Incertezas Climáticas

Nesta segunda-feira (12/5), o algodão abriu em alta na Bolsa de Nova York, com contratos para julho a 68,02 centavos de dólar por libra-peso (+2,12%). Segundo o Barchart, a alta é impulsionada por sólida demanda de curto prazo e incertezas climáticas no Texas. O USDA reportou exportações de 11,033 milhões de fardos, 5% abaixo do ano passado. Açúcar também subiu (+1,29%), enquanto o cacau permaneceu estável a US$ 9.190/tonelada. Já o café arábica recuou 1,42%, com o início da colheita brasileira e boas perspectivas para a safra 2025/26.

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Soja brasileira mantém alta apesar da colheita e avança nas vendas da safra 2024/25

A soja brasileira segue em alta, mesmo com a pressão da colheita. No Porto de Paranaguá, a saca de 60 kg foi cotada a R$ 132,53, alta de 0,67%, segundo o Cepea. As vendas da safra 2024/25 atingiram 57% da produção projetada, de acordo com a Safras & Mercado. A soja também registrou valorização na bolsa de Chicago, impulsionada pelo recente acordo comercial entre EUA e China. No Brasil, os preços variam de R$ 111,50 a R$ 133 conforme a região.

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Cotação, Energia

China anuncia investimento de US$ 1 bilhão em SAF e P&D em energia renovável no Brasil

A China vai investir US$ 1 bilhão na produção de combustível renovável de aviação (SAF), a partir da cana-de-açúcar, e na criação de um centro de pesquisa em energia renovável no Brasil. O anúncio integra um pacote de R$ 27 bilhões revelado pelo presidente Lula na viagem oficial a Pequim. Lula reforçou a parceria estratégica entre Brasil e China e destacou acordos em infraestrutura, inteligência artificial, satélites, saúde e minerais críticos. O presidente defendeu o investimento em educação para alavancar a competitividade tecnológica do país.

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Preço do Arroz em Casca Cai 24,4% no RS e Preocupa Produtores

O preço do arroz em casca no Rio Grande do Sul segue em queda, com baixa acumulada de 24,4% em 2025, atingindo patamares nominais de julho de 2022. Segundo o Cepea, a cotação média foi de R$ 74,78 por saca de 50 kg em 13/5. A desvalorização preocupa os produtores, podendo influenciar a decisão de plantio da próxima safra. Importações diminuíram em abril, mas as exportações seguem lentas, o que contribui para o excesso de oferta e pressão nos preços.

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Milho, Soja e Trigo Sobem em Chicago com Clima e Cenário Comercial em Foco

Os contratos futuros de milho iniciaram o dia em alta de 0,23% (US$ 4,4350/bushel) na Bolsa de Chicago, impulsionados por previsões de chuvas que podem atrasar o plantio nos EUA. A soja subiu 0,12% (US$ 10,7375/bushel), com apoio na possível prorrogação de créditos fiscais para biocombustíveis. O trigo avançou 0,72% (US$ 5,2100/bushel), puxado por ajuste técnico e chuvas favoráveis nas Grandes Planícies, embora a proximidade da colheita e boas expectativas na Europa limitem os ganhos.

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