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Nutrição e Genética Levam a Pecuária de Corte Brasileira a Outro Patamar

O mercado de nutrição de bovinos de corte cresce com força no Brasil, movimentando R$ 6 bilhões em 2022 e revelando a importância de tecnologias nutricionais avançadas. Com 7,96 milhões de cabeças confinadas em 2024, o setor aposta em soluções como suplementos proteicos, quelatos, extratos naturais e bem-estar animal para elevar produtividade e sustentabilidade. Segundo a ADM, a evolução genética caminha lado a lado com o avanço nutricional, promovendo expressivo ganho de peso nas carcaças. O futuro da pecuária é vertical, com foco em eficiência e respeito ambiental, mirando a liderança global na produção de carne bovina.

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Arroba do boi gordo sobe com oferta enxuta e otimismo no mercado

O mercado físico do boi gordo apresentou valorização na última semana, impulsionado pela retenção de oferta devido às boas pastagens e ao encurtamento das escalas de abate. Cotações subiram até 5% em praças como Uberaba e Dourados. Apesar da queda nos embarques semanais, as exportações de março devem crescer 43,5% frente a 2024, sustentando os preços. Analistas projetam valores entre R$ 320 e R$ 330/@ até o fim de 2025, mesmo com desafios no consumo interno. A demanda global segue forte, com destaque para os EUA, que superaram a China como principal destino.

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Volumoso é aliado essencial para manter a produtividade do rebanho na seca

Durante a estiagem, a suplementação com volumosos como feno, silagem e pré-secado é fundamental para garantir o desempenho dos ruminantes. A redução da qualidade das pastagens impacta diretamente na saúde e produtividade do rebanho. Com uso estratégico e manejo nutricional adequado, os volumosos mantêm o peso, fertilidade e crescimento dos animais. Além disso, ajudam a equilibrar a lotação nas áreas de pastagem. A Connan destaca o papel desses alimentos na eficiência produtiva, sobretudo quando associados a tecnologias que preservam seu valor nutricional.

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Pastagem Profissional é Chave para Pecuária Competitiva e Sustentável

Com mais de 90% do gado de corte terminado a pasto, a pastagem deixou de ser apenas alimento para se tornar o insumo principal da pecuária brasileira. Contudo, mais da metade dos 160 milhões de hectares de pastos no país estão mal manejados. O artigo da Bovexo defende que pastos devem ser tratados como lavouras, com planejamento em três níveis (operacional, tático e estratégico) e adoção de tecnologias. Capim bem manejado é sinônimo de boi gordo e produtividade elevada. Sem esse cuidado, a pecuária não será competitiva nem sustentável.

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Pecuaristas Criam Associação para Exportar Gado Vivo e Aumentar Lucro em até 20%

Mais de 250 pecuaristas se uniram para criar a UPEAV – União dos Pecuaristas Exportadores de Animais Vivos do Brasil. A associação permitirá que os criadores exportem gado vivo diretamente ao mercado internacional, sem intermediários. A expectativa é de aumento de até 20% no valor da arroba, além de mais credibilidade e transparência nas negociações. A UPEAV cuidará de toda a cadeia de exportação, desde aspectos sanitários até suporte jurídico, financeiro e logístico, fortalecendo a posição do produtor no comércio global.

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Tecnologia Impulsiona Agropecuária, Mas Emprego no Campo Cai ao Menor Nível em 12 Anos

Mesmo com crescimento médio anual de 3% na última década, a agropecuária brasileira perdeu espaço no mercado de trabalho “dentro da porteira”, com queda de 3% nas ocupações em 2024, totalizando 7,88 milhões — menor número desde 2012. O avanço tecnológico e o foco em produtividade reduziram a demanda por mão de obra menos qualificada. Em contrapartida, cresce a exigência por profissionais com formação técnica. Enquanto isso, setores relacionados ao agro, como logística e indústria, ampliam vagas, compensando parte da perda. A renda média no campo subiu 7,5% em quatro anos, mas ainda perde para a inflação e outros setores da economia.

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Boi Gordo Inicia Abril em Alta com Demanda da Páscoa e Oferta Restrita

O mercado do boi gordo começou abril com cenário favorável ao pecuarista. A arroba já chega a R$ 325 em São Paulo, impulsionada por demanda aquecida com a Páscoa, entrada de salários e oferta restrita de animais para abate. O consumo firme e as exportações de carne bovina in natura reforçam a tendência de valorização. Das 17 praças monitoradas, oito registraram alta. A média das escalas de abate é de apenas seis dias. O boi-China alcança R$ 330/@, e os contratos futuros seguem em alta, indicando continuidade da valorização ao longo do mês.

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Boi Gordo Mantém Recuperação com Escalas Curtas e Exportações em Alta

O mercado físico do boi gordo continua sua recuperação, impulsionado por escalas de abate reduzidas e expectativas positivas para abril. Apesar dos desafios com pastagens no Centro-Norte, os preços da B3 favorecem o travamento de valores. As médias da arroba variam entre R$ 305,88 (MG) e R$ 324,92 (SP). No atacado, os preços da carne seguem firmes, com projeções de alta no consumo pela Páscoa e exportações em ritmo forte. Quarto traseiro é cotado a R$ 25,50/kg. O dólar caiu 1,17%, fechando em R$ 5,6295 para venda.

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Brasil Rumo ao Status de País Livre de Aftosa sem Vacinação

Em maio, Brasil e Bolívia devem ser reconhecidos pela OMSA como países livres de febre aftosa sem vacinação. A conquista promete abrir novos mercados e melhorar o valor da carne exportada. Para os pecuaristas, o benefício também será econômico, com a eliminação do custo da vacinação. Em São Paulo, onde o último caso da doença foi em 1996, os rebanhos já não são vacinados desde 2023. O avanço é fruto de anos de vigilância sanitária e ações lideradas por entidades como a FAESP, reforçando o compromisso brasileiro com a sanidade animal e a qualidade da carne bovina.

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Boi Gordo em Alta: Escassez e Exportações Levam Arroba a R$ 330 e Pecuaristas Já Miram R$ 340

O mercado do boi gordo mantém trajetória de valorização, impulsionado pela escassez de oferta, exportações aquecidas e otimismo no consumo interno. Com escalas de abate curtas — em média seis dias em São Paulo — os pecuaristas ganham poder de barganha. Em março, o Brasil exportou 215 mil toneladas de carne bovina in natura, com forte demanda da China. A arroba subiu para R$ 330 em SP, com tendência de atingir R$ 340. O mercado atacadista acompanha o movimento, com alta nos preços de todos os cortes. O futuro também reflete otimismo, com contratos em elevação na B3.

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Custo de alimentação em confinamento sobe e desafia pecuaristas em 2025

Após queda atípica em fevereiro, os custos de alimentação de bovinos confinados subiram em março, segundo o indicador Icap da Ponta Agro. No Sudeste, a alta foi de 5,07% (R$ 13,27/kg), e no Centro-Oeste, 1,16% (R$ 13,91/kg), puxada por insumos como casca de soja e torta de algodão. Apesar da expectativa de safra recorde, a demanda interna e externa e os estoques apertados elevaram os custos. Mesmo assim, o lucro por cabeça supera R$ 820. A arroba valorizada e a intenção de confinamento 18% maior indicam um novo ciclo mais desafiador para 2025.

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Arroba do Boi Gordo em MT Supera SP e Chega a R$ 330 com Exportações e Demanda em Alta

O preço da arroba do boi gordo em Mato Grosso atingiu R$ 330, superando São Paulo, impulsionado por escalas de abate curtas, forte demanda e exportações aquecidas. A média nacional das escalas caiu para seis dias úteis, pressionando frigoríficos. O cenário também é de valorização no atacado, com reajustes nos principais cortes. A expectativa é de manutenção da alta ao longo de abril, sustentada pela entrada de salários e aumento do consumo. Mesmo com ajuste nos contratos futuros, o panorama segue positivo para o pecuarista, reforçado pela alta do dólar e maior competitividade no mercado externo.

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Boi Gordo Fecha Semana Acima de R$ 330, Mas Indústria Já Sinaliza Cautela

O mercado do boi gordo encerrou a semana com preços firmes acima de R$ 330/@ em diversas regiões, impulsionado por alta demanda e oferta limitada. No entanto, frigoríficos começaram a alongar as escalas de abate, sugerindo possível recuo nos preços nas próximas semanas. Em São Paulo, o boi-China chegou a R$ 332/@. No MT, o boi alcançou R$ 327/@ no Sudoeste e R$ 325/@ no Sudeste. O desempenho das vendas no feriado será decisivo para manter ou reverter a tendência de alta. No atacado, os preços seguem firmes, com boa expectativa de escoamento.

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Frango Ganha Espaço Frente ao Boi, Mas Perde Competitividade para Carne Suína

Segundo o Cepea, em abril, as carnes bovina e de frango apresentaram valorização frente a março, enquanto a suína registrou queda nos preços. A carne de frango se tornou mais competitiva em relação à bovina, impulsionada por demanda firme e menor oferta devido aos feriados prolongados. No entanto, perdeu terreno frente à carne suína, que está mais barata no mês. No mercado externo, as exportações de frango seguem aquecidas, com média diária de embarques 9% superior à registrada em abril de 2024, conforme dados da Secex.

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Pecuária brasileira emite o dobro do limite necessário para metas climáticas

Um estudo da Unifesp, com apoio da Fapesp, revela que as emissões da pecuária brasileira podem mais que dobrar o limite necessário para o cumprimento das metas ambientais previstas no Acordo de Paris. A projeção indica emissões entre 0,42 e 0,63 gigatonelada de CO₂ equivalente até 2030, frente ao limite de 0,26 GtCO₂e. A pesquisa aponta que a pecuária emite, em média, 51,86 toneladas de carbono por tonelada de carne bovina produzida. O levantamento destaca a necessidade urgente de práticas sustentáveis para reduzir as emissões e aponta que o país pode economizar até US$ 42,6 bilhões em custos sociais do carbono se cumprir as metas climáticas.

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Controle de Vermes é Fundamental para Saúde e Produtividade dos Rebanhos

A infestação por vermes continua sendo um dos principais desafios da pecuária, comprometendo o desempenho dos bovinos, a fertilidade e até a qualidade do leite. Parasitas como nematódeos, tênias e a Fasciola hepatica causam sérios prejuízos à saúde animal. O controle eficiente exige rotação de pastagens, diagnóstico preciso e vermifugação estratégica, com monitoramento constante da eficácia. A Syntec destaca o Synmectin, antiparasitário de amplo espectro à base de ivermectina, como aliado no combate a vermes internos e externos, contribuindo para uma pecuária mais saudável, produtiva e sustentável.

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Chuvas Prolongadas Sustentam Preço da Arroba e Retardam Pressão de Baixa em Mato Grosso

A arroba do boi gordo em Mato Grosso fechou a última semana a R$ 324,39, com alta de 1,34%, segundo o Imea. O prolongamento das chuvas tem adiado o efeito típico da entressafra, permitindo que produtores mantenham os animais no pasto por mais tempo e posterguem a venda, o que sustenta as cotações. Tradicionalmente, maio registra recuo nos preços devido ao aumento da oferta, mas o cenário climático atípico pode mudar essa lógica em 2025. Apesar da valorização, o setor enfrenta alta nos custos de produção, o que pode impactar a rentabilidade ao longo do ano.

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Frigoríficos Tentam Forçar Queda de Preços, Mas Pecuaristas Reagem em Regiões Estratégicas

Apesar da tentativa dos frigoríficos de reduzir o preço da arroba do boi gordo, alegando estoques altos e consumo interno fraco, o mercado reage com firmeza em algumas regiões, como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Nas praças de São Paulo e Goiás, as cotações registraram queda, refletindo o cenário de demanda desaquecida e exportações incertas. No atacado, os preços também oscilaram, com destaque para a retração no quarto traseiro. Já no mercado futuro, os contratos seguem resistentes, indicando um cenário de disputa entre a cautela das indústrias e a confiança dos produtores.

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Exportações de Carne Bovina Crescem 17% em Mato Grosso e Impulsionam Receita Bilionária no 1º Trimestre

Mato Grosso exportou 145 mil toneladas de carne bovina no primeiro trimestre de 2025, alta de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior, gerando receita de US$ 663,6 milhões (R$ 3,8 bilhões), segundo a Abrafrigo. No cenário nacional, as exportações totalizaram 746,1 mil toneladas, avanço de 11%. A China segue como principal destino, enquanto os Estados Unidos ampliaram as compras em quase 47%. A valorização do preço médio da tonelada, que subiu de US$ 4.033 para US$ 4.399, reforça o otimismo para 2025, com expectativas de abertura de novos mercados e ampliação das exportações.

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Carne Suína Ganha Espaço com Queda de Preços e Desaceleração nas Vendas

O mercado doméstico de carne suína registrou uma desaceleração no ritmo de vendas no início de abril, comportamento considerado atípico para o período. Segundo o Cepea, esse cenário tem levado a indústria a reduzir os preços da carcaça especial suína para evitar acúmulo de estoques. Apesar da retração nas vendas, a carne suína tem ganhado competitividade frente às carnes bovina e de frango, cujos preços subiram no mesmo intervalo. A movimentação reforça a atratividade da proteína suína no mercado interno, mesmo em um momento de estoques ajustados de milho, insumo essencial na produção.

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Pará celebra um ano livre de aftosa e abre novas fronteiras para a pecuária

O Pará comemora um ano sem vacinação contra a febre aftosa, após reconhecimento como área livre da doença sem imunização. A conquista marca a expansão da pecuária no estado, com reforço nos protocolos sanitários, geração de empregos e abertura de novos mercados internacionais, como Japão, Canadá e Marrocos. O status sanitário robusto fortalece a exportação de carne e de bois vivos, segmento liderado pelo Pará no Brasil. A mudança exige maior vigilância, inspeção clínica e capacitação técnica para garantir a sanidade animal, essencial para manter e ampliar a presença paraense no comércio global de carne bovina.

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Mercado de Reposição de Gado Cai com Pressão no Boi Gordo e Menor Oferta de Pasto

O mercado de reposição de gado registrou queda nas cotações em importantes praças pecuárias, reflexo da menor oferta de pasto e da pressão sobre o boi gordo. A retração foi mais intensa nas categorias de fêmeas, como a bezerra de ano (-3,3%) e a novilha (-1,7%). A baixa movimentação, agravada pelos feriados de abril, e a postura cautelosa dos compradores diante dos custos de engorda reforçam o viés de baixa. A expectativa é de maior oferta de animais nas próximas semanas, enquanto a demanda segue retraída, desenhando um cenário desafiador para produtores no curto prazo.

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Oferta Alta Pressiona Preço do Boi Gordo, Mas Exportações Sustentam Mercado

O mercado físico do boi gordo registrou queda de R$ 4,00/@ em São Paulo no dia 29 de abril, com a arroba negociada a R$ 319,90. A retração de 1,23% reflete a maior oferta de animais terminados e escalas de abate alongadas. Apesar da pressão, o mercado é sustentado por exportações firmes e expectativa de aumento no consumo com o Dia das Mães. A tendência de baixa deve persistir em maio, segundo a Agrifatto. No mês, o Brasil exportou 211,5 mil toneladas de carne in natura, alta de 31,8% ante 2024.

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Turquia Abre Mercado para Gado Vivo de Reprodução do Brasil

A Turquia autorizou a importação de gado vivo para reprodução vindo do Brasil, ampliando uma relação comercial já existente para abate. O mercado turco movimenta cerca de US$ 300 milhões anuais nesse setor. A novidade foi anunciada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luis Rua, durante a abertura da 90ª ExpoZebu, em Uberaba (MG). Além disso, o Brasil celebrou a abertura de cinco novos mercados para frutas cítricas na Índia, somando 356 acessos a novos mercados desde 2023.

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